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Nova classificação fortalece acesso a recursos federais e eleva credibilidade do governo municipal

Sumaré garante ‘nota A’ no Ranking da Qualidade Fiscal e Contábil 2025

Cidade alcançou ‘selo máximo’ depois de subir da nota B recebida na edição anterior; entre mais de 5,2 mil municípios, Sumaré saltou da 2.244ª para a 407ª colocação; resultado comprova avanços em transparência e na governança fiscal

Sumaré agora figura entre os municípios com nota A no Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal do Tesouro Nacional. A cidade teve sua classificação elevada em 2025, saindo da nota B. Dentre mais de 5,2 mil municípios, Sumaré foi de 2.244° para a 407° posição. O resultado representa reconhecimento da melhoria nos processos contábeis, fiscais e de transparência pública do município.

A nova classificação significa melhor governança fiscal. A nota A indica que Sumaré cumpre os requisitos exigidos pelo Tesouro Nacional em prestação de contas, envio de relatórios contábeis, gestão fiscal e transparência dos dados. Outros benefícios são o acesso facilitado a recursos federais, maior confiança pública e estímulo à eficiência administrativa.

Ademir Teruel, secretário municipal de Finanças, reforça o que significa a nova classificação para a gestão dos recursos. “Essa elevação da nota para A significa maior credibilidade, melhores condições de acesso a recursos externos e uma base sólida para planejamento de políticas públicas mais eficientes”, afirmou. 

O prefeito Henrique do Paraíso (Republicanos) comemorou. “A nova classificação mostra que nosso trabalho é sério. A população de Sumaré passa a ter mais segurança na gestão da nossa cidade, pois os recursos públicos estão sendo administrados com responsabilidade e transparência”, disse.

RANKING

Segundo o Prêmio da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal, do Tesouro Nacional, o ranking avalia a consistência das informações enviadas por estados e municípios via o Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). São avaliados alguns índices, como Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO); Relatório de Gestão Fiscal (RGF); Declaração de Contas Anual (DCA); e Matriz de Saldos Contábeis (MSC).

Esses relatórios permitem aferir se um ente da federação está cumprindo seus deveres fiscais, se há transparência, e se as contas são fechadas de modo correto e consistente.


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