Sumaré vai reforçar sinalização viária e autoriza contrato de R$ 7,9 milhões
Secretaria de Mobilidade Urbana e Rural formalizou contratação para implantação e manutenção da
sinalização preventiva e corretiva em
toda cidade; acordo feito com a R3 Comercial e Sistemas de Monitoramento Ltda
visa serviços de sinalização vertical, horizontal e semafórica nas vias
A Secretaria de Mobilidade Urbana e Rural de Sumaré
formalizou a autorização para contratação, por adesão, à Ata de Registro de
Preços 016/2025, com o objetivo de garantir a execução de serviços
especializados em implantação, manutenção preventiva e corretiva da sinalização
viária em todo o território municipal.
A adesão contempla a contratação de empresa especializada
para realizar a implantação, manutenção e correção da sinalização vertical
(placas de trânsito), horizontal (pintura de faixas e marcações viárias) e
semafórica (sistemas de controle de tráfego), incluindo o fornecimento de
materiais, equipamentos e mão de obra qualificada. Os serviços serão executados
pela empresa R3 Comercial e Sistemas de Monitoramento Ltda, pelo valor total de
R$ 7.917.414,07, conforme autorização do secretário municipal de Mobilidade
Urbana e Rural, Moisés Rodrigo Paschoalim Machado.
O processo foi encaminhado à Secretaria Municipal de
Administração e segue as disposições da Lei Federal nº 14.133/2021, que rege as
contratações públicas no âmbito da administração municipal.
De acordo com o termo de autorização, a sinalização viária é
componente fundamental da infraestrutura urbana, desempenhando papel essencial
na organização do trânsito, na segurança de motoristas, ciclistas e pedestres,
e na redução de acidentes.
A correta implantação e manutenção dos dispositivos de
sinalização permitem maior previsibilidade nas ações dos condutores, melhoram o
fluxo de veículos e pedestres, e contribuem diretamente para uma mobilidade
urbana mais segura e eficiente, de acordo com justificativa apresentada pela
administração.
Para a pasta, a manutenção constante é necessária para
assegurar a efetividade dos equipamentos, uma vez que o desgaste natural, as
condições climáticas e as intervenções urbanas podem comprometer a visibilidade
e funcionalidade.
O procedimento foi instruído com documentação técnica
exigida pela legislação, incluindo o Estudo Técnico Preliminar (ETP), a Análise
de Risco, cotações de preços obtidas no Banco de Preços, memória de cálculo,
justificativa de vantajosidade da adesão à ata, parecer jurídico emitido pela
Procuradoria Geral do Município, e comprovação de dotação orçamentária expedida
pela Secretaria Municipal de Finanças.

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