Polícia

Polícia Civil localiza jovem desaparecida em apartamento em São Paulo

Localização contou com apoio da DIG de Americana e 62º Distrito Policial de São Paulo; Aila saiu de casa no dia 29 de abril

Chegou ao fim a procura de Aila Bruna Rossique de Carvalho, de 24 anos, que saiu de casa, na Vila Operária, em Sumaré, em 29 de abril e não havia retornado. Ela foi localizada no sábado (14), no apartamento do namorado, em São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, ela estava bem e não tinha sido coagida ou obrigada a morar com o namorado.

Conforme o Jornal Tribuna Liberal tinha antecipado com exclusividade, a procura pela jovem contou o apoio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Americana e do 62º Distrito Policial.

Segundo o delegado Marcelo Moreschi Ribeiro, que coordenou a apuração, os policiais sumareenses Rosângela, Ednaldo e Freitas já tinham realizado campana no dia anterior, mas o proprietário do imóvel não havia sido localizado.

"Os policiais trabalharam mesmo nos horários de folga na tentativa de encontrar a jovem o mais rápido possível", disse o delegado. "Ficamos felizes com o resultado do trabalho, que resultou na volta da jovem para casa em segurança", completou Moreschi

O policial Ednaldo disse que a equipe conseguiu localizar uma amiga de Aila, que relatou que recentemente, ela tinha conhecido um namorado haitiano pela internet e ele residia em São Paulo. "Conseguimos localizar o imóvel e a jovem foi localizada no sábado e não tinha nenhum indício de crime. Ela nos disse que estava chateada porque perdeu o emprego e por isso decidiu ir para São Paulo. Relatou que quis desligar o celular e desde então não teve mais contatos com a família ou amigo", disse o policial.

Segundo ele, durante as investigações chegou a pensar que a menina estava morta, pois desde o desaparecimento não teve mais contatos com amigos e nem mesmo nas redes sociais. Mas felizmente, conseguiram localizá-la bem e retornou para os braços da família", afirmou Ednaldo.

As buscas realizadas em São Paulo também tiveram o apoio dos policiais civis Vinícius e Leandro do 62º DP de São Paulo. O policial disse ainda, que o namorado de Aila não sabia que ela não tinha avisado os familiares.

Semana passada, a tia de Aila desabafou que mesmo diante dessa incerteza da localização da sobrinha, algumas pessoas com más intenções tinham ligado para o celular da família exigindo quantias em dinheiro, pois afirmavam que estão com ela.

A mãe de Aila encaminhou um áudio de agradecimento aos policiais que atuaram para trazê-la de volta para casa.

Deixe um comentário