Geral
Estudo coloca saúde, saneamento e dinamismo econômico como pontos fortes de Sumaré

Sumaré e Paulínia crescem no ranking de Competitividade dos Municípios

Paulínia ocupa 61ª posição no ranking nacional e Sumaré a 178ª; Hortolândia, apesar da queda de 25 colocações, se mantém no 86° lugar

Paulo Medina| Tribuna Liberal

As cidades de Sumaré e Paulínia ganharam posições no Ranking de Competitividade dos Municípios, elaborado pelo CLP (Centro de Liderança Pública) progredindo em indicadores de desenvolvimento em relação ao estudo anterior. Áreas de destaque entre ambos os municípios são qualidade dos serviços de saúde, inovação, dinamismo econômico e saneamento básico. Hortolândia, no entanto, regrediu 25 posições no ranking, mas é a 86ª mais competitiva.

 Segundo o ranking divulgado nesta semana, Sumaré ocupa a 178ª colocação nacional no ranking, superando sua posição anterior ao saltar oito posições em relação a 2021. Com uma nota de 51,52, a cidade obteve avanço nas áreas de saúde, inovação, dinamismo econômico e saneamento básico.

Paulínia se destacou ao alcançar a 61ª posição no ranking geral, subindo sete posições em relação à edição anterior. O município recebeu uma pontuação de 56,31 e também ganhou holofotes nas mesmas áreas que Sumaré.

Ainda na região, por outro lado, Hortolândia sofreu uma queda de 25 posições no ranking, ocupando atualmente o 86° lugar nacional. Apesar do descenso na classificação, a cidade ainda mantém desempenho entre as mais competitivas do Brasil. A nota atribuída à cidade é de 55,03. O estudo pontuou que Hortolândia tem potencial nas áreas de saneamento, segurança e dinamismo e inovação.

O Ranking de Competitividade dos Municípios, produzido pelo Centro de Liderança Pública, avalia uma série de indicadores que abrangem diversas áreas de desenvolvimento em nível municipal. Essa avaliação permite que as cidades identifiquem seus pontos fortes e áreas que precisam de melhorias. O levantamento considera apenas municípios com mais de 80 mil habitantes, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A análise contempla 65 indicadores divididos em 13 grandes setores: Inovação e dinamismo econômico, inserção econômica, educação, saúde, sustentabilidade fiscal, funcionamento da máquina pública, telecomunicação, capital humano e saneamento. Cada pilar tem um peso diferente. No final, os indicadores são combinados e chega-se a uma nota. O Ranking de Competitividade dos Municípios está em sua 4ª edição.

Segundo o CLP, seus objetivos são incentivar a competição positiva entre os municípios, permitir a obtenção de um amplo mapeamento dos fatores de competitividade, valorizar casos de sucesso, ser uma ferramenta para avaliação e cobrança do desempenho dos formuladores de políticas públicas e possibilitar uma comparação “simples, direta e concisa”, entre localidades. 

Deixe um comentário